Comprar Empresas - Os Cuidados a serem adotados

Os dez grandes passos para comprar um negócio

Índice
Introdução
Passo 1 - Efectuar a escolha do sector
Passo 2 - Escolher o tamanho do negócio
Passo 3 - Procurar
Passo 4 - Reunir-se com o vendedor
Passo 5 - Iniciar o processo de "avaliação"
Passo 6 - Assinar a Carta de Intenções
Passo 7 - A Due Diligence
Passo 8 - Elaborar o contrato
Passo 9 - Assinatura do contrato
Passo 10 - Tomar posse da nova empresa
Introdução
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Adquirir uma empresa já presente no mercado pode trazer muitas vantagens mas também comporta riscos que é preciso identificar e avaliar. Comprar um negócio existente é uma forma de um empreendedor se lançar na actividade empresaria ou de uma PME se expandir. No entanto, apesar de serem muitos aqueles que se lançam, entusiasmados na compra de um negócio, é indispensável ter muita cautela e seguir uma metodologia rigorosa para evitar ao máximo más surpresas e problemas futuros. Na actual conjuntura de incerteza e de desconfiança em relação às contas das empresas, exige-se prudência redobrada. Por outro lado, pode também aumentar o número de empresas à venda a preços reduzidos.


Passo 1 - Efectuar a escolha do sector
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Há negócios à venda com bastante frequência. Mas nem por isso o empreendedor se deve lançar na primeira oportunidade que aparece. A escolha do negócio a adquirir deve obedecer a certas regras básicas que têm a ver, essencialmente, com o sentido que o negócio faz tanto para o futuro empreendedor como para o sector onde opera a PME adquirente. Assim, só devem, ser considerados os negócios que reunam as características seguintes:
O comprador tem conhecimentos sobre o negócio e capacidade para os colocar em prática
O comprador tem um interesse especial no ramo de negócio, seja por razões pessoais ou estratégicas
No caso de um futuro empreendedor, é importante que este goste realmente do negócio em questão, senão a desmotivação e consequente má gestão arrisca-se a aparecer muito em breve.
No caso de uma PME que se quer expandir, o negócio deve ter alguma ligação com a actividade actual. A empresa pode pretender uma de duas soluções para a sua expansão:
Expansão horizontal: compra de concorrentes no negócio adquirindo empresas que estão no mesmo negócio
Expansão vertical: compra de outras empresas que estão presentes na cadeia a montante ou a jusante - fornecedores ou clientes (intermédios).

Passo 2 - Escolher o tamanho do negócio
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Uma vez decidido o ramo de negócio, é preciso saber qual o tamanho da empresa que se pretende adquirir. Esta variável nem sempre é controlável já que os negócios à venda têm um determinado valor, que poderá ser negociado, mas a oferta em determinados ramos de negócio pode não ser elevada. De qualquer modo, há duas questões a considerar:
Qual o montante que consegue reunir: Esta é a altura certa para pensar em quanto está disposto a investir. Para esse efeito terá que ter em consideração:
O montante disponível imediatamente
A capacidade de se endividar junto da banca
A possibilidade de associação com outras pessoas de confiança
A possibilidade de recorrer a outras formas como o Capital de Risco
Etc.
Qual o volume que consegue administrar: É indispensável saber quais as capacidades reais de gestão do comprador. É claro que é sempre possível contratar mais quadros: mas isso implica um aumento de custos que deve ser avaliado. Para isso terá que ter em atenção alguns aspectos referentes ao negócio a adquirir:
Volume de negócios
Número de empregados
Localização e dispersão geográfica
Mercados onde está presente
Etc.

Passo 3 - Procurar
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Quando já se sabe o sector de actividade e o tamanho da empresa a adquirir, começa a parte mais longa: a procura. Pode demorar meses ou até anos mas é indispensável que o negócio se adeqúe ao que foi definido. Para descobrir o negócio ideal, é essencial pesquisar isto pode ser feito:
na Internet,
analisando notícias na imprensa,
deslocando-se ao mais variados locais e fazendo perguntas,
contando com o apoio de um especialista (business broker)

Passo 4 - Reunir-se com o vendedor
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Uma vez encontrado o negócio que pretende adquirir, passa-se à fase de negociação. Este passo é crucial. Se os donos do negócio em questão não estavam a pensar vendê-lo, será preciso convencê-los, provavelmente oferecendo um bom preço. Se eles pretendem desfazer-se do negócio muito depressa, é caso para desconfiar, ou pelo menos para analisar a questão com todo o pormenor.

De qualquer modo, é essencial preparar muito cuidadosamente a reunião, pensando no que vai dizer e no que não vai dizer. É aconselhável fazer uma ou várias simulações de reuniões com especialistas ou pessoas que já tenham estado em situações semelhantes. Um mau contacto inicial pode deitar tudo a perder. Trata-se de um acordo entre duas pessoas e, sem um bom entendimento entre elas, o negócio dificilmente se realizará. É essencial manter uma atitude cordial e cooperativa, sem deixar de ser firme. É preciso não esquecer que é frequentemente o fundador da empresa quem a está a vender. Por isso, existe um factor emocional que não deve ser esquecido. O actual proprietário só vai vender a empresa se tiver a certeza que esta fica em boas mãos.


Passo 5 - Iniciar o processo de "avaliação"
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Neste ponto, as duas partes, o possível vendedor e o futuro comprador, vão avaliar-se mutuamente. O comprador deverá avaliar a capacidade do conjunto da empresa em gerar resultados tanto do ponto de vista dos seus recursos tanto humanos como materiais como financeiros. Uma análise das contas da empresa é também indispensável. O ideal é que o comprador tenha acesso ao histórico da empresa e que possa estudar com cuidado, com o apoio de um especialista, os documentos financeiros da empresa. Este passo ganha cada vez mais peso. Já não basta certificar-se que as contas foram auditadas mas é preciso efectuar uma análise profunda. Primeiro é necessário preparar as contas para análise e depois analisar a performance da empresa através de vários rácios, nomeadamente:
Necessidades de fundo de maneio
Liquidez (Geral, Reduzida ou Imediata)
Rotação de stocks (de matéria prima ou de produtos acabados)
Prazo médio de recebimento
Prazo médio de pagamento
Solvabilidade
Rentabilidade (do capital investido, do capital próprio, das vendas)
Produtividade
Cash-flow
Ponto crítico das vendas
Etc.
Por outro lado, o comprador terá que demonstrar ao possível vendedor que tem capacidades para desenvolver o negócio e para o gerir de forma adequada.


Passo 6 - Assinar a Carta de Intenções
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A Carta de Intenções não é um contrato. Nesta fase trata-se somente de assinar um documento que indica um certo número de regras tanto para o potencial vendedor como para o potencial comprador. Tipicamente nesta fase, as duas partes comprometem-se a não aceitar nenhuma outra oferta, seja ela de compra ou de venda. Apesar de não se tratar ainda de um contrato, esta Carta de Intenções vai conter muitos pontos estratégicos importantes e, por essa razão, deve ser elaborado, visto ou corrigido por um advogado, especialista em contratos de negócios. Não é necessário, e pode ser contraproducente, que o advogado se encontre com a empresa vendedora. Tratando-se de um documento que define as regras de funcionamento da negociação, não existe uma lista precisa do que aí deve constar: Uma boa dose de bom senso e a ajuda de um advogado são elementos essenciais.


Passo 7 - A Due Diligence
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Este é provavelmente o mais importante de todos os passos. É aqui que o comprador tenta certificar-se que não está a comprar activos que têm associados a si passivos ou outras responsabilidades ou ainda que não está a adquirir activos que necessitem da aprovação de terceiros. São várias as questões a considerar:
Recursos humanos: A aquisição de um negócio envolve a transmissão legal de todos os vínculos laborais: Por essa razão é necessário averiguar qual a situação jurídica real dos recursos humanos e a existência de qualquer situação de litígio, o que implicará custos acrescidos para o comprador.
Direitos de propriedade industrial e intelectual: É necessário ter em consideração vários pontos: os bens podem ser transmitidos? Existe documentação da propriedade desses bens? Existem litígios pendentes? O registo de direitos de exclusivo está em vigor?
Bens móveis e imóveis: É preciso verificar se todos os bens adquiridos se encontram onerados por hipoteca ou penhor ou ainda sujeitos a reserva de propriedade. É também importante saber como foram adquiridos esses bens: com recurso a crédito bancário ou através de um projecto de financiamento.
Contratos de execução continuada: Trata-se dos contratos de arrendamento, de leasing, de distribuição, etc. É indispensável saber se existe incumprimento e se há consentimento, no caso deste ser necessário, da terceira parte.
Créditos de curto prazo: É preciso saber se são incontroversos e se o devedor os pode pagar. Trata-se de créditos regulares ou de clientes de cobrança duvidosa?
Autorizações: Outra questão prévia essencial é a de saber se a empresa possui todas as autorizações e registos legais para poder exercer a sua actividade e que estes podem passar para o novo proprietário.

Passo 8 - Elaborar o contrato
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Quando está tudo decidido, nas linhas gerais, é necessário chamar de novo os advogados, de preferência os mesmos que participaram no Passo 6 ou pelo menos que tenham experiência em contratos de negócios, nomeadamente nas transacções de compra e venda. E nesta fase que fica escrito:
As condições da venda
O montante a pagar
A forma de pagamento
O conjunto de bens tangíveis ou intangíveis que passam de propriedade
Etc.
Não serão igualmente de excluir cláusulas para regular situações de não cumprimento: custos escondidos na empresa, não pagamento na data prevista, etc. Finalmente, é positivo ser o comprador a elaborar o contrato e a pagar por ele.


Passo 9 - Assinatura do contrato
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Não são raras as vezes em que, depois de meses ou anos de negociações e muito dinheiro despendido, o contrato não é assinado. E a nova empresa só é considerada do comprador quando todas as assinaturas estão no papel. É impossível enumerar todas as razões que podem levar a que, na recta final, o contrato não seja assinado. Por exemplo:
Alteração drástica na vida de uma das partes (problemas de saúde, familiares, nova oportunidade profissional, etc.).
Aparecimento de informação relevante que não tinha sido divulgada
Desistência pura e simples
Etc.

Passo 10 - Tomar posse da nova empresa
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Uma vez o contrato assinado, a empresa é desta vez, mesmo do comprador, seja ele o empreendedor individual ou a pequena ou média empresa. Nesta fase, é já importante ter pensado antes nas transformações - se é que são algumas - que se pretendem operar no negócio. Mas sem nunca esquecer que uma grande parte da empresa é as pessoas que a compõem, no caso de estas ficarem, ou seja, os seus contactos, a sua experiência, a sua ligação afectiva à empresa. Não compreender isto é aliená-las à partida destruindo uma boa parte do valor do negócio.

Chega assim ao fim o processo de aquisição de um novo negócio e começa a fase difícil da implantação das mudanças que se pretendem, mas sem esquecer que a empresa tem uma personalidade própria, que deve ser respeitada.

Bibliografia
Yegge, Wilbur M.; A Basic Guide for Buying and Selling a Company; John Wiley & Sons
Lajoux, Alexandra Reed; The Art of M&A Due Diligence; 2000; Irwin Professional
Medeiros, Jaime; A Due Diligence na aquisição de activos, in Semanário Económico, suplemento Management, nº665, de 8 de Outubro de 1999


Autor: PME Negócios

Na Linha do Mundo Empresarial - Judiciário Estadual Premia os Melhores de 2012

Wladymir Perri, um dos Destaques de 2012, que atua em Rondonópolis com o competente Promotor de Justiça Antonio Moreira da Silva, onde milhares de processos foram processados e julgados na Comarca
A juiza Maria Mazarelo(2ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Rondonópolis) foi escolhida como Juiza-Destaque de Competência Especializada da Fazenda
Rita Soraya Tolentino (2ª Vara Especializada de Direito Bancário de Cuiabá) ganhou destaque como Juiza de Competência Especializada Bancária
Juiz do Juizado Especial – O juiz Mario Roberto Kono (Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá) foi apontado como Juiz-destaque do Juizado Especial
O juiz Yale Sabo Mendes (7ª Vara Cível de Cuiabá) foi premiado como Juiz-destaque da Turma Recursal Única
O juiz Luis Fernando Kirche (Vara Especializada da Infância e Juventude de Diamantino) foi premiado como Juiz-destaque da Vara de Infância e Juventude
A juiza Eulice Jaqueline da Costa Cherulli (1ª Vara Especializada de Família e Sucessões de Rondonópolis) foi escolhida Juiza-destaque de Competência Especializada de Família e Sucessões
Prêmio é considerado estímulo à magistratura

Juízes de diversas Comarcas de Mato Grosso receberam na manhã desta sexta-feira (7 de dezembro) o prêmio ‘Juiz Destaque’, em uma iniciativa da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT), instituído pelo Provimento nº 49/2012. A premiação será realizada a cada dois anos e contemplará os magistrados em 15 categorias.


“Ao instituir esse prêmio, nosso objetivo foi o de reconhecer aqueles que se destacaram na busca pela celeridade, produtividade e, ao mesmo tempo, estimular a ampliação da eficácia no exercício da magistratura, pois na nova concepção do universo se traduz a necessidade de novos olhares sobre o Direito”, disse o corregedor Márcio Vidal.


Com 22 anos de atuação na magistratura, a juíza Serly Marcondes Alves foi a premiada na categoria ‘Juiz de Competência Residual Cível’. “Essa é uma iniciativa ótima porque reconhece a desenvoltura do trabalho realizado no dia a dia pelos magistrados”, disse a magistrada, titular da Nona Vara Cível da Comarca de Cuiabá.


Nesta primeira edição, o período de verificação da produtividade dos juízes substitutos foi de cinco meses, de junho a outubro de 2012 e o premiado na categoria ‘Juiz Substituto’ foi o magistrado João Filho de Almeida Portela, da Vara Única da Comarca de Sapezal.


“Este é um projeto que estimula o trabalho, principalmente de recém-chegados como é o meu caso”, salientou o juiz, que aos 29 anos de idade está na magistratura mato-grossense há seis meses.

“Um evento como esse é um incentivo à produtividade do magistrado e por isso tenho certeza que na próxima edição a disputa será maior”, ressaltou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho.



Conforme consta no provimento, a premiação para cada categoria é dada com base na apuração feita sobre a produtividade do número de sentenças cíveis e criminais, com e sem mérito, e homologação de acordos, extraídas dos programas Apolo e Projudi. O primeiro colocado é aquele que obtém maior produção de sentenças aferidas em quantidade e qualidade no período avaliado.

O período de produtividade a analisado é de 18 meses, sendo de janeiro a dezembro do primeiro ano, e de janeiro a junho do segundo ano de administração da Corregedoria.

Os magistrados premiados receberam o certificado ‘Juiz Destaque do Estado de Mato Grosso’ e terão nota de elogio na ficha funcional.

As entregas dos prêmios foram realizadas pelos desembargadores Márcio Vidal, Rubens de Oliveira Santos Filho, Benedito Pereira do Nascimento (aposentado), Orlando de Almeida Perri, Sebastião de Moraes Filho, José Jurandir de Lima, Luiz Ferreira da Silva, Clarice Claudino da Silva, Luiz Carlos da Costa, Marilsen Andrade Addario, Rondon Bassil Dower Filho, Maria Aparecida Ribeiro, José Zuquim Nogueira e José Silvério Filho.

Anderson Candiotto (1ª Vara de Mirassol d’Oeste) ganhou prêmio e destaque como Juiz de Direito da Segunda Entrância



Google 'quebra' em cinco Anos, afirma Especialista

O resultado decepcionante do Google no terceiro trimestre abriu espaço para perspectivas mais sombrias a cerca da solidez da empresa, que carrega nos ombros atualmente metade da publicidade online dos Estados Unidos. Em uma avaliação mais apocalíptica, um gestor consultado pela rede CNBC indica que a empresa pode "desaparecer" em cerca de cinco a oito anos, caso as pressões das concorrentes criem raízes mais fortes.

Segundo Eric Jackson, fundador e gestor da Ironfire Capital, a empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin está andando fora dos trilhos para dominar o segmento de pesquisas e pode estar fadado a trilhar por similiar caminho sinuoso que levou o Yahoo! ao fundo do poço há cerca de dois anos. "Ele pode desaparecer entre cinco a oito anos", comenta, assim como o Yahoo!, que costumava ser o rei das buscas no início dos anos 2000".

De acordo com o gestor, o Google deve perder a liderança no segmento de buscas por problemas similares que outras companhias como o Facebook enfrentam com a divisão mobile. "Se o Facebook viu uma queda pela metade dos preços das suas ações (desde a abertura do capital, em maio) diante da desaceleração nas suas vendas, por que não podemos ver algo parecido com o Google?", indagou.

Na última quinta-feira (18), a companhia divulgou o balanço do 3° trimestre, no qual apontou que o custo por clique caiu 15% no período, o que parece um dado controverso já que as vendas subiram entre os meses de junho e setembro, ressalta Jackson. A razão para isso? O gestor explica que os usuários estão pesquisando mais e usando mais dispositivos, embora os anunciantes não estejam tão interessados em pagar por espaços para propaganda, já que esses anúncios não são tão visíveis.

Vale lembrar, contudo, que não foi apenas isso que chocou Wall Street na véspera. A empresa reportou um lucro trimestral muito inferior ao esperado pelos analistas, com queda de 20%. O mercado reagiu imediatamente. As ações da líder global em busca e propaganda na Internet caíram 9,03%, para US$ 687,30 por ação, após o envio acidental do balanço, quatro horas antes do planejado, para a SEC (Securities & Exchange Commission) ou Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.

O analista, entretanto, vê que a companhia está se esforçando para mudar esse panorama. Um exemplo é o Google Shopping, que foi alterado para gerar apenas resultados pagos. Contudo, isso também pode gerar ainda mais problemas para a companhia. A questão agora é se isso é apenas a ponta do iceberg, disse Jackson. Além disso, "devemos começar a ver resultados pagos em outras áreas do Google e isso poderá degradar a experência de busca?", ressalta o gestor.

Paula Barra | do InfoMoney

Taco Rondonópolis em Reinauguração

Reinauguração da TACO RONDONÓPOLIS!

Atenção Clientes, Amigos e Amigas. 'Nada de Apocalipse ou Fim do Mundo'DIA 18 (TERÇA-FEIRA), neste mês de dezembro, O GRANDE DIA. Muitas Novidades e Lançamentos. 

O Shopping de Rondonópolis vai 'bombar'.

Não deixe de comparecer na 'TACO RONDONÓPOLIS'.

E mais: Toda dedicação para continuar lhe atendendo bem.

Assim, o fechamento de 2012 será com muitas opções, além de Novidades e Lançamentos,  Femininos e Masculinos para todos os gostos e idades: Calças Jeans, Calças de Tecidos, Camisetas, Bermudas,  Shorts, Boardshorts, Camisas Pólos, Camisas de Tecidos, Carteiras, Meias, Bolsas, Mochilas, Cintos, Sungas, Cuecas, Tênis, Chinelos, Bonés, Regatas, Calçados, Acessórios, T-Shirts, Saias, Coletes, Batas e Muito Mais, tudo com enorme facilidade, conforto e preço justo em Rondonópolis.


COMPAREÇA!  Teremos o maior prazer e satisfação em lhe atender.

 
 SUCESSO DA EMPRESA

Taco Rondonópolis se tornou, rapidamente, um referencial de moda básica.  

Começou suas atividades em 05/08/2006, operando em toda região, e é resultado da expansão da Taco, oriunda do Rio de Janeiro. 

A nossa proposta é oferecer produtos que agrade e satisfaça o consumidor, buscando sempre a qualidade e o preço justo. 

Em termos de município, os 16 (dezesseis) Principais Clientes da 'Taco Rondonópolis', segundo último levantamento, são moradores de Rondonópolis, Primavera do Leste, Campo Verde, Pedra Preta,  Jaciara, Alto Taquari,  Juscimeira, Itiquira, São José do Povo, Poxoréo, Dom Aquino, Guiratinga, Alto Garças, Alto Araguaia, Paranatinga e Santo Antônio do Leveger.

É por isso que o nosso lema é "Taco: Todo Mundo, Todo Dia”. 

Investimos em layouts modernos e confortáveis, procurando oferecer um ambiente agradável e um serviço eficiente. 

Tenha a certeza de que estamos trabalhando para oferecer o melhor para você. "TACO. TODO MUNDO, TODO DIA".

COMO CHEGAR


'TACO RONDONÓPOLIS': No Shopping de Rondonópolis (Rondon Plaza Shopping) - Avenida Rotary Internacional, n. 1950, Loja 401 e 402, Bairro Sagrada Família, Rondonópolis/MT, Telefone (66) 3424-2233, Email: tacoroo@hotmail.com

Compra de Empresa e Importância da Contabilidade

CONTABILIDADE É ESSENCIAL NA AQUISIÇÃO DE EMPRESA

Júlio César Zanluca

Antes de adquirir uma empresa, o investidor deve analisar a sua real situação, levando em consideração não somente os aspectos tributários, mas também o contábil e trabalhista.

Tais medidas são essenciais para os investidores se prevenirem de eventuais riscos inerentes ao negócio. É nesta fase de reconhecimento que problemas, principalmente os relacionados à sucessão tributária, podem ser evitados.

É indispensável uma cuidadosa auditoria nos livros contábeis da empresa para saber de que forma eventualmente poderia vir a ser responsabilizado caso o fisco constatar débitos fiscais. A medida se faz necessária uma vez que o Código Nacional Tributário transmite os passivos fiscais existentes à pessoa que adquiriu ou incorporou determinada companhia ou empresa. Débitos trabalhistas seguem a mesma regra.

Uma contabilidade desorganizada evidencia prováveis problemas futuros. Mas, o simples fato da contabilidade estar 100% não indica a desnecessidade de cautela ou reservas. O ideal é fazer provisão contábil para todos os valores contingentes, como, por exemplo, passivos fiscais em discussão na esfera administrativa - antes de propor o preço e fechar a compra do empreendimento.

Também é necessário verificar se a empresa não tem demandas judiciais. É importante averiguar nos tribunais se a empresa não enfrenta algum processo. Caso existam processos trabalhistas, ambientais, cíveis ou de outras áreas, estes passivos devem ser quantificados, para ponderação na decisão de compra.

A contabilidade pode relevar, ainda, a existência de valores exigíveis, como por exemplo, multas e juros não contabilizados sobre débitos tributários. É comum que as empresas registrem as despesas tributárias, mas não atualizem os encargos sobre débitos pendentes.

Também a existência de contas de depósitos judiciais em instância de garantia indica prováveis passivos contingentes, que devem muito bem ser avaliados, caso por caso.

Outro detalhe importante é a conta de fornecedores - a existência de contas em aberto pode indicar conflitos comerciais não resolvidos ou pendências judiciais.

Portaldecontabilidade.com.br

Mato Grosso é o Paraíso das Micro e Pequenas Empresas

Sefaz-MT: política tributária desenvolvida no Estado é destaque em publicação nacional
A política tributária desenvolvida pelo Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT), para as micro e pequenas empresas foi um dos destaques da revista nacional "Pequenas Empresas & Grandes Negócios", no primeiro semestre deste ano.

O Estado é apontado pela reportagem do jornalista Nelson Rocco como um dos melhores locais do país para se investir, ao lado do Distrito Federal, quanto à carga de impostos estaduais. Na reportagem Guerra Fiscal: Trincheira rentável no tiroteio tributário, o consultor Jorge Lobão, da Cenofisco, endossa o posicionamento favorável de Mato Grosso.

“Mato Grosso e Distrito Federal são os locais que mais beneficiam as micro e pequenas empresas. O Paraná vem em seguida”, afirmou Lobão. Trecho da publicação destaca que em Mato Grosso, as micro e pequenas empresas integrantes do Simples Nacional pagam apenas 6% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

"Se o bem for adquirido para consumo interno ou para integrar os ativos da empresa, a alíquota é ainda menor, de 4%. A média geral do ICMS cobrado pelos estados varia de 12% a 18%", emenda a reportagem.

Outro trecho diz que no Distrito Federal, as empresas com faturamento de até R$ 120 mil em 12 meses pagam um valor fixo de R$ 62,50 referente ao ICMS. Se for uma prestadora de serviços, tem de pagar também o Imposto Sobre Serviços (ISS), de mais R$ 62,50. Caso a atividade englobe comércio e serviços, tem de recolher as duas taxas, no total de R$ 125 por mês.

Os negócios de pequeno porte estabelecidos no Paraná têm isenção de ICMS caso o faturamento seja inferior a R$ 360 mil nos 12 meses anteriores, informa a reportagem. Acima desse valor e até o limite de R$ 2,4 milhões, o estado oferece um desconto na alíquota que vai de mais de 73% até quase 14%. Além disso, as micro e pequenas que fizerem importações pelos portos de Paranaguá e Antonina, ou pelos aeroportos paranaenses, têm isenção de ICMS.

Pequenas Empresas & Grandes Negócios é uma revista publicada mensalmente pela Editora Globo, e um programa de televisão, que vai ao ar semanalmente pela Rede Globo. O foco de ambos é o empreendedorismo. A revista circulou pela primeira vez em dezembro de 1988. Já o programa foi ao ar um ano antes, em dezembro de 1987.

Com mais de 25 anos de atividade, o Cenofisco é uma empresa especializada na divulgação de informações tributárias. Conta com equipe de técnicos e consultores formada por profissionais especializados em legislação tributária, contabilidade, auditoria e todos os aspectos da área fiscal. Com sede em Curitiba (PR), iniciou sua trajetória com a elaboração e comercialização de publicações periódicas.

Midia News